O livro em si é um convite a escrever. King conta que enfiou um prego na parede para colocar os bilhetes de recusa, e seguiu escrevendo desde os sete anos de idade (quando ganhou cerca de um dólar de sua mãe por histórias que ele escrevera); sendo recusado inúmeras vezes pelas editoras, precisando posteriormente usar um prego maior, tamanha quantidade de bilhetes de recusa. Ou seja, escrever é persistir e quanto mais escrever mais habilidoso será o escritor. Eis aqui um baita resumão da parte do livro que trata sobre a escrita, no ínício, (o currículo) S.K. fala sobre sua vida pessoal e sua formação em escritor. Em todo o livro, ele expressa gratidão e admiração por sua esposa Tabitha, que teve um papel fundamental para a criação de suas obras, sendo também sua leitora ideal (LI).
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Carla FloresEscritora amadora, aspirante a filósofa, leitora vigorosa, amante da natureza e da psicologia. Uma mulher bissexual sobrevivendo numa sociedade homofóbica, misógina, machista e patriarcal. Categorias
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